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quarta-feira, 15 de junho de 2011

A maternidade como um destino


Quase todas as mulheres da Renascença tem um objetivo: a maternidade. O parto e cuidados tomar sua vida. As diferenças sociais são refletidas na gravidez por não amamentar os ricos ficam grávidas com mais frequência, porque durante o período de amamentação reduz a fertilidade.

Mulheres de classes sociais mais baixas é a mãe dos bebês da posição mais elevada. A primeira é condenado a "amamentação perpétua", o segundo "gravidez perpétua". Martinho Lutero disse: "Embora esgotado e, eventualmente, morrer de vez para dar à luz, não importa, pois lá". Vale a pena dar um exemplo: Antonia Florentina Masi, que morreu em 1459, aos 59 anos, teve 36 filhos.

O parto é muito temido. Erasmo diz: "Que mulher se aproximaria de um homem se ele sabia e tinha em mente o trabalho perigoso do parto eo desconforto de levantar as crianças?". As mulheres que sobrevivem até o parto, muitas vezes, vêem seus filhos morrer por causa da sujeira e má alimentação.

Apenas entre 20 e 50 por cento das crianças sobrevivem à infância. Muitos morrem de raiva de seus pais e abandono. O infanticídio é comum e punidos. O abandono das crianças parece ser uma marca da Idade Média. Como afirmou a família moderna monogâmico, filhos ilegítimos e funcionários estão sendo excluídos do núcleo.

É costume dar às crianças de classe alta para mães adotivas, os homens têm mais sorte, como as crianças conceber é considerada uma desgraça.

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